sábado, 21 de fevereiro de 2009

Anjos da Noite 3: A Rebelião


Sinopse: Uma sanguinária batalha milenar explode entre duas tribos poderosas e imortais em Anjos da Noite - A Rebelião (Underworld: Rise of the Lycans). O terceiro filme da épica saga Anjos da Noite retorna no tempo para contar as origens do conflito entre os aristocráticos Vampiros conhecidos como Mercadores da Morte e os bárbaros Lycans, uma linhagem de lobisomens violentos. Com uma dose maior de impressionantes imagens em CGI e surpreendentes efeitos de criaturas do que em qualquer um de seus antecessores, Anjos da Noite - A Rebelião revela um dos mais dramáticos segredos desta franquia cinematográfica de sucesso.

FICHA TÉCNICA
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 92min
Áudio: Inglês
Legenda:Português - Legenda Embutida
Tamanho: 301 Mb
Formato: RMVB
Qualidade: DVDScr
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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Poemas: A Linha de J.F.F.R.

linha inquieta e imperfeita
que confronta o tempo e preenche
muitos corações, mas incomoda alguns...

linha que é contaminada
segundo após segundo...
desde o primeiro milímetro cúbico de ar...

linha, as vezes interferida...
sem escolha, linha paralela a verdade
mais verdadeira que a dor de andar na linha...

linha que marca o ponto N
ao ponto M...
consoantes próximas apenas no alfabeto...

linha triste e apertada, apressada...
desperdiçada... linha cruzada
que cruzou a linha da bala...

Poema: Abacaxi de J.F.F.R.

Gostoso, doce... e corrosivo
Pose de rei
Tem até coroa...

Problema...
Pele áspera, espinhosa...
Êta, coisa boa...

Poesia...
É assim
Não grita, não soa...

mas não bebo...
Parcimônia, meu caro
nem rainha, é!

Então, não casa?
Verdade...
Os opostos que se atraem...

São corrosivos...
Doce problema
Sujeira...
Que sempre acaba em baixo do tapete!

Poema: Canção Para o Exílio de J.F.F.R.

“Tá bom, tá bom...
Bom não ta, mas ta bom!”
Que “mara” é te contar
Que “tô pagando” até pra amar!

“Plim, plim”! A campainha?
É hora de sentar!
“Senta que lá vem a história”
E o “globinho” fica apenas na memória...

“ordem e progresso”
A linha intitulada da paz
Rasgando o céu, todo estrelado!
Envolto pelo ouro, que é envolto pelo quê?

E o “caráter” nacional pára!
Fica no amarelo
Minha terra, quase sem palmeiras
É o meu exílio
E esta canção, velho amigo
Terá sempre o mesmo refrão:

“Cu, de novo, Cu!”