sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aos Meus Amores

Declaro que não habito este lugar, por mim mesmo:
Tenho uma missão, como vós;
Tenho metas a cumprir, e hei de cumpri-las,
Com ou sem seu consentimento;
Meu trabalho é o mesmo que o seu,
O objetivo, também...
Erras tu, se pensas que somos diferentes,
E também se pensas que papéis influem no plano maior.

Declaro a vós, que sou ser humano,
Como citei, não somos diferentes, reconheço erros.

Apenas cumpro ordens de um general
Que, enquanto não o conheceres, não saberão da verdade;
Não adiantará deixar tuas mágoas em confessionários,
Pois, creio que, nem os que pregam sua suposta palavra,
O conhecem;
Nome nenhum evoca seu poder,
A não ser a atitude de amar e de pelo certo, escolher sempre!

Tuas escolhas errôneas são frutos de paixões inúteis;
Tua doença é se comparar aos animais a teu redor,
Mas, não se compare:
Eles conhecem a verdade e apenas contribuem, sem questionamentos,
Para a vontade maior;
Tu questionas tua própria existência, como se,
Quem vos criou devesse satisfações a vós;
Não se compare a eles, pois, tua ignorância é maior.

Declaro, derradeiramente, que não insisto mais em solver
O que tu, humano, criaste:
Tens possibilidades de enxergar isso por si mesmo,
Contudo, passarei meu curto prazo a teu lado,
Se quiseres saber, pergunte,
Não sou sofista.

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