Seria poesia ausente
Este vazio no meu peito,
Mente errante e transcendente
Parou tensa e atordoada...
Lixo futuro seria o presente
Sangra coração desde o leito
Crime lícito, menino doente
Anda sozinho na poeira da estrada...
Sozinho, não, lembro-me
Há cães sarnentos e urubus
Mas há amor pequeno e forte,
Que deixa o espírito aqui...
só pra te incomodar...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário